

Missão
- Temos como objetivo tornar viável a geração de energia solar fotovoltaica, proporcionando aos nossos clientes um novo jeito de economizar e contribuir com meio ambiente gerando sua própria energia limpa.
Oferecemos o produto que tenha o melhor custo-benefício, priorizando qualidade, agilidade e segurança. Tornamos viável a geração de energia solar fotovoltaica, proporcionando um novo jeito de economizar e contribuir com o meio ambiente, através da geração de energia limpa. Trabalhamos com equipamentos registrados pelo INMETRO, com garantia de 5 a 25 anos e seguro gratuito contra vários tipos de danos. Nossos projetos são executados por profissionais com muita experiência, garantindo eficiência e qualidade na execução dos serviços, além da satisfaçãodo cliente que será sempre nossa prioridade.
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3 - Enviaremos uma cotaçãoem até 48h
Foi em 2019 que iniciamos na área de energia solar fotovoltaica. Unimos toda a demanda que estava surgindo no mercado com o nosso desejo de trabalhar com energia renovável..
Continuar LendoOferecemos soluções sob medida para a sua necessidade. Fique livre da inflação energética e economize até 95% em sua conta de energia!
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Além dos benefícios ao meio ambiente, a utilização de um sistema fotovoltaico possui diversas aplicações, como no sistema de bombeamento de água, na produção leiteira, em cercas elétricas para manejo do gado, avicultura, entre outros..
Solução muito prática, com baixo custo de manutenção
Diversas linhas de financiamento com taxas diferenciadas para produtores rurais.
Fonte de energia limpa e inesgotável
Em dois anos de empresa, contamos com mais de 450 usinas instaladas! Confira um pouco do nosso trabalho.
Solicitar OrçamentoAnálise realizada advogada e mestre em Direito Ambiental, Dra. Cristiana Nepomuceno de Sousa Soares, indica que o segmento possui alto potencial no País
Análise realizada advogada e mestre em Direito Ambiental, Dra. Cristiana Nepomuceno de Sousa Soares, indica que o segmento possui alto potencial no País
A geração distribuída de energia solar no Brasil está em franca expansão, com inúmeros investimentos realizados, e tem contribuído para um desenvolvimento econômico e sustentável no País. A análise é da advogada e mestre em Direito Ambiental, Dra. Cristiana Nepomuceno de Sousa Soares, que também exerce o cargo de presidente da Comissão de Direito de Energia da OAB/MG. Segundo a especialista, parte desta ação vem se desenvolvendo a partir da resolução 482, de 2012, em que foram estabelecidos o microprodutor e microgerador de energia. A partir de então, as energias sustentáveis passaram a ser fomentadas em solo nacional, ação esta empreendida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), responsável por estabelecer a inserção da geração distribuída na matriz energética no Brasil. De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o País já ultrapassou 3 GW de potência instalada de energia solar na geração distribuída. “Há uma expansão nesse setor”, afirma Dra. Cristiana. “E essa capacidade energética nacional tem se visto em estados como Minas Gerais, por exemplo, onde há previsão de construção de quase 100 parques de geração distribuída de energia solar”, diz. No estado mineiro, a CMU Energia fomenta o mercado de energia solar em solo nacional. A companhia atua como comercializadora de energia e cada vez mais tem crescido como produtora de energia solar. “Além disso, outro perfil que tem se destacado no País é ‘prossumidor’ – aquele que produz e consome sua energia”, explica a especialista. O Brasil segue uma tendência global por cadeias produtivas que preservam o meio ambiente, ao mesmo tempo que sejam sustentáveis, do ponto de vista econômico, segundo Dra. Cristiana. As cidades de Arinos e Brasilândia de Minas, ambas no estado mineiro, são outros exemplos de fomento à energia solar. “São municípios com geração distribuída de energia, sob investimento da empresa Shell”, acrescenta a especialista. Localizadas no norte de Minas Gerais, as regiões concentram uma capacidade total de 130 megawatts de potência. O potencial de energia solar em Minas Gerais é estabelecido a partir das condições climáticas, meteorológicas e geográficas, além da topografia da região. Sendo assim, o estado abriga 1/5 de todas as instalações fotovoltaicas do País, contando com a maior aderência por parte da população mineira.
No mesmo período, as hidrelétricas apresentaram queda de 24,7%, as usinas eólicas cresceram 8,7% e as térmicas 107,4%.
No mesmo período, as hidrelétricas apresentaram queda de 24,7%, as usinas eólicas cresceram 8,7% e as térmicas 107,4%.
A energia solar continua sendo uma grande tendência no mundo. No Brasil, um boletim apresentado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) mostrou que a geração de energia das usinas solares que estão conectadas no Sistema Integrado Nacional (SIN) cresceu de 830 megawatts médios (MWmed) da primeira quinzena de setembro de 2020 para 1.115 MWmed no mesmo período de 2021, o que significa um aumento de 34,4% neste ano com relação a 2020.
No mesmo período, as hidrelétricas apresentaram queda de 24,7%; as usinas eólicas cresceram 8,7%; e as térmicas, 107,4%. Desde abril de 2021, a Energia Natural Afluente (ENA) está atingindo baixos índices históricos para o SIN, o que impacta diretamente o aumento da produção térmica e a redução da produção hidráulica em relação ao ano interior, de acordo com o informe.
A CCEE divulgou que a soma de todas as fontes de energia teve um aumento de 0,6% em relação à primeira quinzena de setembro de 2020, o que totaliza 67.401 MWmed. O cálculo abarca também o total de 1.577,7 MWmed, que é a quantidade de energia elétrica importada nesse período.
Estima-se que mais de R$ 20 bilhões serão investidos na geração de energia solar no Brasil até 2023, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). No Estado do Rio de Janeiro, a LCA Soluções em Energia registrou uma grande procura pela instalação de placas solares nos últimos meses. O diretor da empresa comentou sobre os benefícios gerados pela energia solar. “O consumidor deve fazer o investimento para fugir dos valores altos cobrados pelo fornecimento de energia elétrica, que está aumentando cada vez mais. Com a criação da bandeira de escassez hídrica, o consumidor passou a pagar R$ 14,20 extras a cada 100 quilowatts-hora (kWh). Como a energia solar pode gerar redução nos gastos em até 95%, é altamente recomendada a instalação das placas solares nos imóveis”, explicou Victor Alvarenga.
A empresa é uma referência no ramo de placas solares e até foi reconhecida por estar entre os 100 integradores que mais venderam em 2021 pela AldoSolar, maior distribuidora de energia solar do Brasil, durante a InterSolar South America, maior feira e congresso da América Latina. Além da qualidade no serviço da instalação do painel solar, a LCA também tem outros diferenciais como os melhores preços da região e o bom atendimento, além do amplo conhecimento dos profissionais no sistema fotovoltaico. Em Campos, a LCA tem sede na Avenida Lourival Martins Beda, nº 1339, no Parque Imperial. A empresa faz instalações de placas solares em todas as cidades do Estado do Rio de Janeiro, além de também realizar atendimento no sul do Espírito Santo.
Os interessados em contar com os serviços da LCA, podem entrar em contato com os números (22) 99744-4644 ou (22) 2030-6144.
A energia solar continua sendo uma grande tendência no mundo. No Brasil, um boletim apresentado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) mostrou que a geração de energia das usinas solares que estão conectadas no Sistema Integrado Nacional (SIN) cresceu de 830 megawatts médios (MWmed) da primeira quinzena de setembro de 2020 para 1.115 MWmed no mesmo período de 2021, o que significa um aumento de 34,4% neste ano com relação a 2020.
No mesmo período, as hidrelétricas apresentaram queda de 24,7%; as usinas eólicas cresceram 8,7%; e as térmicas, 107,4%. Desde abril de 2021, a Energia Natural Afluente (ENA) está atingindo baixos índices históricos para o SIN, o que impacta diretamente o aumento da produção térmica e a redução da produção hidráulica em relação ao ano interior, de acordo com o informe.
A CCEE divulgou que a soma de todas as fontes de energia teve um aumento de 0,6% em relação à primeira quinzena de setembro de 2020, o que totaliza 67.401 MWmed. O cálculo abarca também o total de 1.577,7 MWmed, que é a quantidade de energia elétrica importada nesse período.
Estima-se que mais de R$ 20 bilhões serão investidos na geração de energia solar no Brasil até 2023, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). No Estado do Rio de Janeiro, a LCA Soluções em Energia registrou uma grande procura pela instalação de placas solares nos últimos meses. O diretor da empresa comentou sobre os benefícios gerados pela energia solar. “O consumidor deve fazer o investimento para fugir dos valores altos cobrados pelo fornecimento de energia elétrica, que está aumentando cada vez mais. Com a criação da bandeira de escassez hídrica, o consumidor passou a pagar R$ 14,20 extras a cada 100 quilowatts-hora (kWh). Como a energia solar pode gerar redução nos gastos em até 95%, é altamente recomendada a instalação das placas solares nos imóveis”, explicou Victor Alvarenga.
A empresa é uma referência no ramo de placas solares e até foi reconhecida por estar entre os 100 integradores que mais venderam em 2021 pela AldoSolar, maior distribuidora de energia solar do Brasil, durante a InterSolar South America, maior feira e congresso da América Latina. Além da qualidade no serviço da instalação do painel solar, a LCA também tem outros diferenciais como os melhores preços da região e o bom atendimento, além do amplo conhecimento dos profissionais no sistema fotovoltaico. Em Campos, a LCA tem sede na Avenida Lourival Martins Beda, nº 1339, no Parque Imperial. A empresa faz instalações de placas solares em todas as cidades do Estado do Rio de Janeiro, além de também realizar atendimento no sul do Espírito Santo.
Os interessados em contar com os serviços da LCA, podem entrar em contato com os números (22) 99744-4644 ou (22) 2030-6144.
Em ação inédita, a empresa recebeu a honraria pela AldoSolar durante a Intersolar, maior feira de energia solar da América do Sul.
Em ação inédita, a empresa recebeu a honraria pela AldoSolar durante a Intersolar, maior feira de energia solar da América do Sul.
A empresa LCA Soluções em Energia foi reconhecida por estar entre os 100 integradores que mais venderam em 2021 pela AldoSolar, maior distribuidora de energia solar do Brasil. Em ação inédita, a entrega do troféu aconteceu durante a InterSolar South America, maior feira e congresso da América do Sul para o setor solar realizada nos dias 18, 19 e 20 de outubro, na Expo Center Norte, em São Paulo.
O prêmio é um reconhecimento pela dedicação e profissionalismo das revendas que levam a sustentabilidade, economia e inovação aos consumidores. O troféu trata-se de uma luminária inspirada na energia positiva do maior ídolo do tênis brasileiro, Guga Kuerten.
Os homenageados foram selecionados com base num cadastro da AldoSolar composto por mais de 13 mil revendedores que adquiriram kits fotovoltaicos. A conquista para a LCA é fruto de muito trabalho e comprometimento:
“Mais do que ser reconhecido por estar entre os 100 integradores que mais venderam da AldoSolar, é saber que entregamos um trabalho que transforma e renova a vida de nossos clientes. Um projeto de confiança e segurança, que permite a construção de uma nova história, fundamental para um futuro sustentável e econômico.
Ser reconhecido nesse meio é ter a certeza que estamos no caminho certo. E que com cada parceria e cliente, formamos um time de pessoas que pensam no melhor para o nosso mundo e nas futuras gerações.”, declarou o diretor da LCA Soluções em Energia, Victor Alvarenga.
No Estado do Rio de Janeiro, a LCA – que tem sede em Campos dos Goytacazes – se tornou referência no mercado solar, por apresentar um serviço de qualidade, segurança e conhecimento técnico no investimento do sistema fotovoltaico, mudando a realidade de moradores e comerciantes.
InterSolar South America
A Intersolar enfoca os segmentos fotovoltaicos, produção fotovoltaica e tecnologias termossolares. Simultaneamente à feira, foi realizado o Congresso Intersolar South America, com especialistas renomados abordando os temas mais atuais do setor.
Em 2019, a feira recebeu 25 mil visitantes e 1.600 congressistas. Além disso, 295 expositoras exibiram seus produtos. Para o ano de 2021, foram esperados mais de 28 mil visitantes e 380 expositoras.
Os visitantes puderam encontrar a completa cadeia produtiva dos setores fotovoltaico e termossolar – desde células e módulos FV a equilíbrio de sistemas, componentes, rastreamento, até aplicações e distribuidoras. Marcas globais e locais também apresentaram suas tecnologias de última geração e mostraram possibilidades de lucrar, economizar e acompanhar os avanços do mercado solar.
As cerâmicas são as responsáveis por tornar a Baixada Campista o novo polo de energia solar da cidade.
As cerâmicas são as responsáveis por tornar a Baixada Campista o novo polo de energia solar da cidade.
O futuro já se faz presente em Campos dos Goytacazes. Isso, porque a cidade no Norte Fluminense é a segunda maior produtora de energia solar do estado do Rio, segundo dados divulgados pela Firjan. Ficando atrás apenas da capital.
De acordo com a Federação, as cerâmicas são as responsáveis por tornar a Baixada Campista o novo polo de energia solar, reunindo 44 usinas solares em fábricas de tijolos – 37% do setor. O levantamento aponta que a quantidade de instalações cresceu mais de 25 vezes em Campos. Os números aumentam em decorrência da crise hídrica e energética no país.
O proprietário de uma das cerâmicas, Rodrigo Gama, investiu em energia solar há dois meses e já tem expectativas quanto ao funcionamento. O sistema fotovoltaico da fábrica conta com 396 painéis solares, com a capacidade de 178.20 kwp e geração de 23 mil kWh/mês.
“Eu já tenho placas solares na minha residência há uns cinco anos. Realmente, é bem interessante, você tira um custo fixo do seu orçamento. E, é que pretendo tirar aqui da cerâmica. Além, de manter o equilíbrio da empresa e estar dentro da competitividade do mercado”, declarou Rodrigo.
Dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) apontam que o Brasil está em 14º como maior gerador de energia solar do mundo. O conjunto de sistema fotovoltaico já representa mais de 70% da potência da usina hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior do mundo e a maior da América Latina.
“Isso reforça o papel estratégico da tecnologia no suprimento de eletricidade no País, fundamental para a retomada do crescimento econômico nacional”, destacou a associação.
O Brasil passa por uma crise energética, o que ocasiona na dificuldade em manter a produção de energia do país, que ainda é muito dependente de hidrelétricas. Para Rodrigo, esse foi o momento ideal para a utilização da luz solar.
“Sempre houve a necessidade de instalação. Mas, a oportunidade de ter um financiamento que estava com preço interessante e também quando o mercado começou a crise energética, vi que seria o momento oportuno”, afirmou.
Por ser referência em energia fotovoltaica, o proprietário da cerâmica optou pela empresa LCA Soluções em Energia para transformar sua realidade e renovar a forma de utilização de energia da sua fábrica.
Referência em energia solar
No estado do Rio de Janeiro, a LCA Soluções em Energia – que tem sede em Campos dos Goytacazes – se tornou referência no mercado de energia solar e registrou grande procura por instalações de placas solares nos últimos meses. A empresa faz instalações de placas solares em todas as cidades do Estado do Rio, além de também realizar atendimento no sul do Espírito Santo.
Os interessados em contar com os serviços da LCA, podem entrar em contato com os números (22) 99744-4644 ou (22) 2030-6144.
A principal causa do aumento apontado pela Aneel está nas medidas tomadas pelo governo para garantir o abastecimento de energia elétrica.
A principal causa do aumento apontado pela Aneel está nas medidas tomadas pelo governo para garantir o abastecimento de energia elétrica.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que as contas de luz terão uma alta de 21,04% em 2022, número que considera uma média nacional de reajuste. Caso confirmado, o reajuste se soma a uma série de aumentos já vistos neste ano por conta da crise hídrica, que deixou o país sob ameaça de apagão e racionamento de eletricidade.
As contas de luz são reajustadas anualmente e variam conforme a distribuidora de energia. A principal causa do aumento apontado pela Aneel está nas medidas tomadas pelo governo para garantir o abastecimento de energia elétrica.
O governo acionou todo o parque de usinas termelétricas do país, um tipo de geração mais cara. Além disso, realizou um programa para reduzir o consumo de energia nos horários de pico, conta que acaba caindo sobre o consumidor.
"Nesse contexto, nossas estimativas apontam para um cenário de impacto tarifário médio em 2022 da ordem de 21,04%, quando avaliado todo o universo de custos das distribuidoras e incluídos esses impactos das medidas para enfrentamento da crise hídrica", diz um memorando da Aneel que foi assinado no dia 5 de novembro pela Gestão Tarifária da agência.
De acordo com dados do IBGE, a energia elétrica residencial já acumula uma alta de 19,13% neste ano.
O governo prepara um socorro de até R$ 15 bilhões para aliviar o caixa das distribuidoras de energia elétrica e evitar um “tarifaço” nas contas de luz em 2022 — ano de eleições presidenciais — causado pela alta dos combustíveis como o gás natural e o diesel.
Embora a conta não chegue para o consumidor no próximo ano, o movimento articulado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) vai representar um aumento na fatura nos anos seguintes.
A pedido do governo, o BNDES está sondando bancos para montar um novo empréstimo para distribuidoras de energia arcarem com os custos mais altos da geração de eletricidade.
De acordo com o memorando da Aneel, as melhores estimativas da Superintendência de Regulação dos Serviços da Geração, com base em dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) apontam para um déficit de custo acumulado até abril de 2022, da ordem de RS 13 bilhões.
Essa conta é gerada pela geração de energia por termelétricas e já considera a arrecadação da bandeira tarifária patamar escassez hídrica, criada em setembro por conta da crise. Essa bandeira representa um custo de R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Apenas esse déficit de custo frente à cobertura tarifária distribuidoras implica em um impacto tarifário médio de aproximadamente 6,37%.
O restante da conta está ligado a realização de um processo “simplificado” para contratação de termelétricas, o dólar alto e o IGPM que ainda reajusta alguns contratos.
Para tentar mitigar essa conta, o governo busca medidas, além do empréstimo para as distribuidoras. Entre as medidas, está a devolução aos consumidores de créditos tributários gerados por decisões judiciais que excluem o ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins na conta de luz e a redução do serviço da dívida de Itaipu, prevista para se iniciar em 2022. Outra forma de reduzir as tarifas é a privatização da Eletrobras, com a qual o governo espera injetar R$ 5 bilhões nas contas de luz em 2022.
Fonte: Uol
A utilização da luz solar na empresa permitirá que 6.277,52 árvores sejam salvas e 879,20 toneladas de CO² não sejam emitidos.
A utilização da luz solar na empresa permitirá que 6.277,52 árvores sejam salvas e 879,20 toneladas de CO² não sejam emitidos.
Diminuir os impactos ambientais no mundo e utilizar energia sustentável têm sido a preocupação de muitas empresas. Nesta sexta-feira (03), a multinacional John Cockerill, instalada em Macaé, realizou um evento para inaugurar a instalação de placas solares na empresa, em parceria com a LCA Soluções em Energia.
Referência em energia solar no estado do Rio de Janeiro, a LCA realizou a instalação de 136 módulos que vão gerar 9500 KWh por mês na multinacional. A utilização da luz solar permitirá que 6.277,52 árvores sejam salvas e 879,20 toneladas de CO² não sejam emitidos.
A cerimônia contou com presenças do prefeito de Macaé, Welberth Rezende, do diretor da John Cockerill Brasil, Jean Noel Ott, do presidente do Setor de Serviços da John Cockerill, Franck Pasqualini, e do gerente da unidade de Macaé, Marcelo Amado.
A procura pela energia solar não para de crescer no Brasil. Estima-se que mais de R$ 20 bilhões serão investidos na geração de energia solar até 2023. Dados do Boletim Mensal de Energia, produzido pelo Ministério de Minas e Energia aponta que a energia solar produzida no país deve chegar a 18 terawatts-hora até o final de 2021.
A LCA faz instalações de placas solares em todas as cidades do Estado do Rio, além de também realizar atendimento no sul do Espírito Santo. A empresa realizou centenas de instalações de painéis fotovoltaicos nos últimos meses e continua com uma grande demanda.
Os interessados em contar com os serviços da LCA, podem entrar em contato com os números (22) 99744-4644 ou (22) 2030-6144.
Os dados foram apresentados em um mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).
Os dados foram apresentados em um mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).
Em busca de economia e sustentabilidade, consumidores do Estado do Rio de Janeiro seguem investindo em placas solares. Nesta reta final do ano de 2021, o Estado do Rio alcançou a marca de geração de 300 megawatts (MW) de energia solar em operação.
Os dados foram apresentados em um mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Camila Nascimento, coordenadora estadual da ABSOLAR no Rio, comentou sobre como a energia solar tem contribuído economicamente para o território fluminense. “O estado é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar. A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, explicou.
As placas solares geram uma economia que varia de 50% a 95% na conta de luz. O investimento feito para instalação de placas solares acaba sendo pago pelo dinheiro economizado com a redução de gastos. Além disso, a sustentabilidade oferecida pelas placas solares é outro diferencial que tem trazido mais destaque para os sistemas fotovoltaicos já que o Brasil atravessa uma grave crise hídrica. A energia solar é limpa e não gera prejuízo para o meio ambiente.
No Estado do Rio de Janeiro, a empresa LCA Soluções em Energia – que tem sede em Campos – é referência no assunto e tem mudado a realidade de muitos moradores e comerciantes. Na LCA, tem aumentado cada vez mais a procura pela instalação de placas solares. O grupo já fez mais de 450 instalações de sistemas solares em diferentes cidades. Pensando em atender os clientes com qualidade, a empresa se preparou para a nova realidade e conta atualmente com dezenas de técnicos preparados capacitados para realizar ações em diferentes tipos de estabelecimentos. A empresa trabalha com as melhores marcas de placas solares e têm os melhores preços da região.
Para os interessados em adquirem a energia solar, basta entrar em contato com a LCA, que atende em todo o Estado do Rio de Janeiro e também no Sul do Espírito Santo. O contato com a empresa pode ser feito através dos números (22) 99744-4644 ou (22) 2030-6144.
A estação foi implementada em Mato Grosso do Sul e com ela é possível economizar até 80% no comparativo com a gasolina.
A estação foi implementada em Mato Grosso do Sul e com ela é possível economizar até 80% no comparativo com a gasolina.
Acaba de chegar a primeira estação de recarga de carros elétricos movida a energia solar no Mato Grosso do Sul. Com ela, é possível economizar até 80% no comparativo com a gasolina.
A estação de recarga foi idealizada por Henderson Martins, 44, e seu irmão, empresários que possuem uma empresa de energia solar no estado. A ideia do desenvolvimento do ponto de recarga veio após o empresário decidir migrar para os carros elétricos.
Atualmente, o estado já conta com seis estações de carregamento de energia solar, graças a boa aceitação do projeto, bem como a alta dos combustíveis que atinge o estado. Por lá, o litro da gasolina já pode ser encontrado a R$ 8.
Além da economia óbvia no comparativo com os combustíveis, a estação de recarga de carros híbridos e elétricos movida a energia solar, também pode ser uma solução mais barata no comparativo com as estações de recarga de energia elétricas, algo que deixa os adeptos ao veículo zero emissão com pé atrás.
É certo que ainda hoje um dos motivos para o pouco número de adeptos aos carros híbridos e elétricos é alto preço. No entanto, o investimento pode compensar na hora de carregar o veículo.
O idealizador da estação de recarga afirma que a economia gerada chega a ser de 80%. No estado, ele gastava cerca de R$ 400 para ter uma autonomia média de 300 km com a gasolina. No entanto, com a estação de recarga movida a energia solar, ele gasta em média R$ 80 para ter a mesma autonomia.
Durante a ação, os colaboradores da empresa se dividiram em equipes para ver qual grupo arrecadava mais brinquedos.
Durante a ação, os colaboradores da empresa se dividiram em equipes para ver qual grupo arrecadava mais brinquedos.
A pandemia do coronavírus afetou drasticamente a economia de inúmeras famílias. Por causa dos problemas gerados, muitos pais não terão condições de comprar presentes para os filhos neste Natal. Ações voluntárias estão ajudando a melhorar o clima natalino entre as crianças de famílias que passam por dificuldades. Pensando nisso, colaboradores da empresa LCA Soluções em Energia, em Campos, se reuniram para fazer um gesto de solidariedade neste Natal.
Os profissionais da LCA realizaram uma ação de Natal e arrecadaram 244 brinquedos que serão doados nesta semana para uma instituição beneficiente da cidade. O objetivo foi levar mais alegria para o Natal das crianças atendidas pelo local. Durante a ação, os colaboradores da empresa se dividiram em equipes para ver qual grupo arrecadava mais brinquedos. A equipe vencedora conseguiu arrecadar 110 brinquedos.
Entre os brinquedos que serão doados, estão bonecos, carrinhos, jogos de tabuleiro, entre outros. A LCA, que é referência no serviço de energia solar no Estado do Rio de Janeiro, participa de várias ações solidárias na região.
Fonte: O Milênio
Depois que houver o reajuste na conta de luz em 2022, a tendência é que o valor continue alto também nos próximos anos devido ao baixo nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas. P
Depois que houver o reajuste na conta de luz em 2022, a tendência é que o valor continue alto também nos próximos anos devido ao baixo nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas. P
O custo do fornecimento de energia elétrica vai continuar alto em 2022. Em novembro de 2021, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que há uma estimativa de que as contas de luz tenham uma alta de 21,04% em 2022. Os aumentos em sequência do custo de energia elétrica despertam a atenção dos consumidores para as placas solares, que geram uma grande economia. Especializada em energia solar, a empresa LCA Soluções em Energia comentou sobre o aumento do custo do serviço em 2022.
“O valor do quilowatt está cada vez mais alto no Estado do Rio de Janeiro e a tendência é que o valor da energia elétrica aumente ainda de forma expressiva no próximo ano. Se o custo é alto neste momento, gera ainda mais preocupação com o valor de 2022. Isso chama a atenção para as placas solares, que trazem uma grande economia em um intervalo curto de tempo”, disse o diretor da LCA, Victor Alvarenga.
As contas de luz são reajustadas anualmente e variam conforme a distribuidora de energia. Depois que houver o reajuste na conta de luz em 2022, a tendência é que o valor continue alto também nos próximos anos devido ao baixo nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Por esse e outros motivos, tem crescido a procura por placas solares. A LCA – que tem sede em Campos dos Goytacazes – fez a instalação de vários sistemas fotovoltaicos em todo Estado do Rio de Janeiro, durante o ano de 2021. O grupo acredita que a procura por esse serviço continuará grande em 2022.
Para produzir energia solar, é necessário instalar um sistema fotovoltaico composto por painéis solares. As placas solares geram uma economia que varia de 50% a 95% na conta de luz. O investimento feito para instalação de placas solares acaba sendo pago pelo dinheiro economizado com a redução de gastos da energia elétrica. Os interessados em contar com os serviços da LCA, podem entrar em contato com os números (22) 99744-4644 ou (22) 2030-6144.
Fonte: O Milênio
A modalidade representa mais de 7,2 gigawatts de potência instalada operacional, equivalente a mais da metade da potência da usina de Itaipu.
A modalidade representa mais de 7,2 gigawatts de potência instalada operacional, equivalente a mais da metade da potência da usina de Itaipu.
Segundo levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil acaba de ultrapassar a marca de 800 mil unidades consumidoras com geração própria de energia a partir da fonte solar. A modalidade representa mais de 7,2 gigawatts de potência instalada operacional, equivalente a mais da metade da potência da usina de Itaipu, sendo responsável pela atração de mais de R$ 36,7 bilhões em novos investimentos ao País, agregando mais de 217 mil empregos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões nacionais.
Embora tenha avançado nos últimos anos, o Brasil – detentor de um dos melhores recursos solares do planeta – continua atrasado no uso da geração própria de energia solar. Dos mais de 88 milhões de consumidores de eletricidade do País, apenas 0,9% já faz uso do sol para produzir energia limpa, renovável e competitiva. Segundo análise da ABSOLAR, a tecnologia fotovoltaica em telhados e pequenos terrenos deve ganhar um impulso importante neste e nos próximos anos.
Em número de unidades consumidoras que utilizam a geração própria de energia solar, os consumidores residenciais estão no topo da lista, representando 75,8% do total. Em seguida, aparecem consumidores dos setores de comércio e serviços (14,4%), produtores rurais (7,3%), indústrias (2,1%), poder público (0,3%) e outros tipos, como serviços públicos (0,02%) e iluminação pública (0,01%).
A geração própria de energia solar já está presente em 5.083 municípios e em todos os estados brasileiros. Entre os cinco municípios líderes estão Cuiabá (MT), Brasília (DF), Uberlândia (MG), Teresina (PI) e Rio de Janeiro (RJ), respectivamente.
“A energia solar terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento econômico e ambiental do País, sobretudo neste momento, para ajudar na recuperação da economia após a pandemia, já que se trata da fonte renovável que mais gera empregos no mundo”, aponta o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia.
“A energia solar tem ajudado a baratear a conta de luz de todos os brasileiros com a redução do uso de termelétricas fósseis, mais caras e poluentes e responsáveis pela bandeira vermelha, incluindo o adicional de escassez hídrica. Também ajuda a reduzir as perdas elétricas e novos gastos com infraestrutura, que seriam cobrados nas faturas de energia elétrica”, comenta o presidente do Conselho de Administração da entidade, Ronaldo Koloszuk.
O objetivo é testá-los para iniciar a substituição dos ônibus a diesel.
O objetivo é testá-los para iniciar a substituição dos ônibus a diesel.
A frota do Sistema Transcol vai contar com quatro ônibus elétricos a partir de 2022. O objetivo, de acordo com o governo estadual, é testar o desempenho dos veículos para fazer uma migração dos atuais ônibus abastecidos a diesel para os coletivos elétricos, que podem percorrer até 250 quilômetros até precisarem ser recarregados.
O anúncio sobre os ônibus elétricos foi feito pelo governador Renato Casagrande (PSB) durante a XII Feira e Fórum de Energia (Fernergia), no Centro de Convenções de Vitória. Segundo o governador, os veículos elétricos passarão a circular a partir do primeiro semestre de 2022.
De acordo com a Marcopolo, empresa que fabrica os ônibus elétricos, eles podem ser totalmente recarregados em até duas horas. Eles são mais silenciosos que os ônibus a diesel, proporcionando uma viagem mais confortável para os passageiros.
Os locais onde os ônibus elétricos circularão não foram informados até o momento. O valor do investimento para a utilização deles também não foi revelado.
A iniciativa vem de uma PPP (parceria público-privada) da Prefeitura de São Paulo com o consórcio Sol da Saúde, assinada em dezembro
A iniciativa vem de uma PPP (parceria público-privada) da Prefeitura de São Paulo com o consórcio Sol da Saúde, assinada em dezembro
Oitenta UBSs (Unidades Básicas de Saúde) de São Paulo, distribuídas pelas cinco regiões da cidade, vão passar a contar com energia solar em suas instalações a partir de 2024.
A iniciativa vem de uma PPP (parceria público-privada) da Prefeitura de São Paulo com o consórcio Sol da Saúde, assinada no dia 14 de dezembro. Segundo a gestão Ricardo Nunes (MDB), essa parceria vai gerar uma economia de R$ 65 milhões ao município em 25 anos.
Pelos cálculos da prefeitura, a economia com as faturas de energia convencional deve chegar a 56%, resultando em uma desoneração de R$ 2,05 milhões por ano. O consórcio receberá R$ 171 mil por mês durante o contrato.
A geração da energia solar nas UBSs é a primeira parte do Programa Municipal de Energia Limpa. A segunda fase, que ainda entrará em licitação, prevê a implantação de energia solar em 775 escolas do município. O terceiro projeto é construção de uma “fazenda solar” no aterro Bandeirantes, no bairro de Perus (zona norte da capital paulista), espaço onde deverão ser implantadas placas para geração de energia solar.
A implantação nas UBSs deverá ser feita em dois anos. Nos primeiros quatro meses será feita a preparação. Nos 20 meses seguintes, a implantação. Em 12 meses deverão ser instaladas as centrais geradoras em 27 UBSs, com um total de 10.644 placas de energia fotovoltaica.
Durante o processo de análise, o consórcio vai verificar a viabilidade de instalação da potência necessária para a geração do volume mínimo –a geração anual mínima é de 5,48 GWh (Gigawatt-hora)/ano.
De acordo com a prefeitura, os equipamentos de saúde estão distribuídos pelas seis regiões da capital: 16 UBSs e uma AMA/UBS Integrada na região norte, duas UBSs na região central, 27 UBSs e cinco AMAs/UBSs Integradas na região leste, sete UBSs, duas AMAs/UBSs Integradas e uma AMA/Ambulatório de Especialidade na região oeste, 13 UBSs na região sudeste e seis UBSs na região sul.
O consórcio Sol da Saúde, formado pela catarinense Quantum e pela consultoria financeira Houer, vai instalar placas de energia solar no telhado de cada UBS –relação já foi definida pela prefeitura. A energia captada por essas placas é transformada em energia elétrica para a unidade. O consórcio também será responsável pelas tratativas junto à distribuidora para conectar a estrutura com a rede elétrica.
A prefeitura colocou cotas de fundo de investimento como garantia no contrato com a concessionária. “É um projeto inovador no país, pois é o primeiro que foi estruturado na forma de PPP, com garantia pública, onde o parceiro privado tem interesse em investir”, diz Alex Novais, gerente de novos negócios da Quantum.
O consórcio Sol da Saúde, formado pela catarinense Quantum e pela consultoria financeira Houer, vai instalar placas de energia solar no telhado de cada UBS –relação já foi definida pela prefeitura. A energia captada por essas placas é transformada em energia elétrica para a unidade. O consórcio também será responsável pelas tratativas junto à distribuidora para conectar a estrutura com a rede elétrica.
A prefeitura colocou cotas de fundo de investimento como garantia no contrato com a concessionária. “É um projeto inovador no país, pois é o primeiro que foi estruturado na forma de PPP, com garantia pública, onde o parceiro privado tem interesse em investir”, diz Alex Novais, gerente de novos negócios da Quantum.
Fonte: O Democrata
Pagamento poderá ser parcelado através de consignação na folha salarial.
Pagamento poderá ser parcelado através de consignação na folha salarial.
Servidores públicos ativos e inativos, militares e pensionistas podem receber um incentivo do Governo do Estado para compra e financiamento de sistema de energia solar fotovoltaica. É o que autoriza o projeto de lei 3.830/21, do deputado licenciado Max Lemos, que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vota em discussão única na última quarta-feira (09). O texto recebeu 15 emendas e, por isso, ainda pode ser alterado.
De acordo com a medida, o incentivo será concedido por meio do pagamento de parcelas mensais através de consignação em folha. O Executivo irá regulamentar os parâmetros de negociações, com as prefeituras, de impostos e taxas relacionados às empresas e fornecedores de equipamentos para garantir um financiamento com juros mais acessíveis. As empresas e bancos interessados em participar do programa poderão aderir através da Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (AgeRio).
“A proposição visa principalmente a sustentabilidade econômica e social, como também preza pelo meio ambiente e leva em consideração a elevada capacidade que o Rio de Janeiro tem para a geração de energia solar fotovoltaica. Esse projeto de lei é um importante instrumento de estímulo ao surgimento de novos projetos de energia solar fotovoltaica no estado, facilitando a geração de energia de fonte renovável, criando novos empregos, injetando mais recursos financeiros na economia e ampliando investimentos na qualidade do sistema elétrico nacional”, justificou Lemos.
Caso o servidor more em condomínio de apartamentos, a instalação poderá ser feita em outra propriedade escolhida. Os funcionários públicos que são casados poderão decidir pela divisão do valor do financiamento nos contracheques na proporção desejada.
Fonte: Site Alerj
O empreendimento possui 46 módulos flutuantes e 276 painéis fotovoltaicos.
O empreendimento possui 46 módulos flutuantes e 276 painéis fotovoltaicos.
A primeira usina fotovoltaica flutuante do Sul do País está para entrar em operação em reservatório de usina hidrelétrica no Paraná. O empreendimento integra um projeto coordenado pelo Lactec, no âmbito do Programa de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e está instalado no reservatório da Usina Hidrelétrica (UHE) Santa Clara (120 MW), entre os municípios de Candói e Pinhão, no Sudoeste do Paraná. A estrutura pertence à Elejor, Sociedade de Propósito Específico (SPE), na qual a Copel é sócia majoritária.
A Ilha Solar Flutuante é composta por 276 módulos fotovoltaicos, sobrepostos em uma estrutura metálica flutuante com potência instalada de 100,7 quilowatts-pico (kWp), ocupando uma área de 1,1 mil metros quadrados. A usina é conectada a um eletrocentro, em solo, que converte a corrente elétrica de contínua para alternada, e entrega a energia a uma rede de média tensão de 34,5 quilovolts (kV). A energia gerada atende ao consumo da própria hidrelétrica.
Potencial e vantagens
Para o coordenador do projeto pelo Lactec, Kleber Franke Portella, uma das vantagens das usinas solares flutuantes em relação às instalações em terra é dispensar investimentos em aquisição e adequações da área, como terraplenagem e corte de vegetação. A segurança para transeuntes e contra furtos e vandalismo também contam pontos a favor, além de se evitar o uso de áreas que poderiam ser destinadas a outras atividades econômicas, como agricultura, por exemplo.
O potencial técnico de geração fotovoltaica flutuante no Brasil pode chegar a 4,5 terawatts-hora/ano, segundo informações do Plano Nacional de Energia (PNE) 2050. Esse potencial supriria quase 1% do consumo do País durante um ano inteiro, usando como referência os 474,2 TWh consumidos em 2020 (dados da Empresa de Pesquisa Energética - EPE).
Desafios técnicos
A Ilha Solar Flutuante está ancorada a uma distância de aproximadamente 250 metros da margem da represa. Segundo Kleber, foi justamente esse o principal desafio técnico do projeto. O lago apresenta variações de até 20 metros no nível da água e o sistema de ancoragem tinha que ser capaz de acompanhar essas oscilações.
Para o pesquisador, o mecanismo dinâmico de ancoragem é uma das importantes contribuições da pesquisa, pois a variação de cota é uma situação comum aos reservatórios de hidrelétricas, que deve ser considerada nos projetos de implantação de usinas solares flutuantes, tanto para preservar a integridade das estruturas como para assegurar o bom desempenho da geração.
O projeto de P&D contemplou um estudo comparativo da eficiência de geração com três diferentes arranjos dos módulos fotovoltaicos, que foram instalados na cobertura do eletrocentro: um totalmente plano, um inclinado e outro com rastreador solar. O sistema com rastreamento apresentou uma eficiência superior aos demais, mas há outros aspectos a serem considerados para a instalação do tracker em usinas flutuantes para avaliar sua efetividade, que são o peso adicional e o consumo de energia do próprio equipamento.
Fonte: aRede
Ao todo, as instalações somam 8,6 gigawatts (GW) de potência, o equivalente a cerca de dois terços da potência da usina hidrelétrica de Itaipu.
Ao todo, as instalações somam 8,6 gigawatts (GW) de potência, o equivalente a cerca de dois terços da potência da usina hidrelétrica de Itaipu.
O Brasil ultrapassou a marca de 1 milhão de unidades consumidoras com geração própria de energia a partir da fonte solar, segundo levantamento realizado pela Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).
Ao todo, as instalações somam 8,6 gigawatts (GW) de potência, o equivalente a cerca de dois terços da potência da usina hidrelétrica de Itaipu.
Grande parte dessa geração própria de energia solar está concentrada em residências, que somam 76,6% da quantidade de consumidores que fazem uso da tecnologia, de acordo com a Absolar.
Em seguida, aparecem os setores de comércio e serviços 13,4%), produtores rurais (7,6%), indústrias (2,1%), poder público (0,3%) e outros tipos, como serviços públicos (0,03%) e iluminação pública (0,01%).
No início deste ano, o governo sancionou a lei que cria um marco regulatório para o segmento de geração distribuída, o que deve impulsionar ainda mais os negócios pelo país, na avaliação da Absolar.
Até hoje, a entidade calcula que a geração própria de energia solar já foi responsável pela atração de mais de R$ 44,0 bilhões em investimentos no país, além da geração de mais de 260 mil empregos acumulados desde 2012.
Para 2022, a Absolar prevê que a energia solar praticamente dobrará em capacidade instalada frente a 2021, impulsionado pelo novo marco legal e pela procura de alternativas pelo consumidor para diminuir as despesas com a conta de luz.
A expectativa é de que sejam adicionados mais de 11,9 GW em potência de pequenos a grandes empreendimentos em 2022, ante os 13 GW atuais.
Dos R$ 50,8 bilhões em investimentos previstos para este ano, a geração distribuída corresponderá a cerca de R$ 40,6 bilhões, segundo estimativas da entidade.
Apesar da expansão do segmento, a Absolar avalia que o Brasil ainda está atrasado na adoção da tecnologia. “Dos mais de 89 milhões de consumidores de eletricidade do país, apenas 1,1% já faz uso do sol para produzir energia limpa, renovável e competitiva”, diz a entidade, em nota.
Fonte: Forbes
Novos projetos de geração distribuída têm 12 meses para se conectar à rede com isenção de taxa.
Novos projetos de geração distribuída têm 12 meses para se conectar à rede com isenção de taxa.
A sanção do marco legal da geração própria de energia, a geração distribuída, pelo presidente Jair Bolsonaro, em janeiro, criou um senso de urgência no desenvolvimento de novos projetos nessa área no país. O setor prevê uma “corrida pelo sol” este ano para garantir a gratuidade da cobrança da tarifa de uso da rede das distribuidoras, a chamada Tusd, até 2045. A pressa se explica porque os empreendimentos que pedirem conexão à rede elétrica até 12 meses depois da sanção da nova lei vão continuar isentos da cobrança da Tusd por 23 anos. O novo marco instituiu a cobrança gradual dessa taxa, a partir de 7 de janeiro de 2023, até chegar a 29% em 2030.
As mudanças tendem a fazer o setor dar um salto, com 100% de crescimento na capacidade instalada em 2022 em relação ao ano passado. Em 2021, o segmento tinha uma capacidade de 8 gigawatts (GW), número que deve passar para 16 GW neste ano. Essa capacidade é superior à potência total de Itaipu, de 14 GW. Porém a fonte solar é intermitente, o que significa que depende da radiação solar, que não é constante, para produzir energia elétrica.
A projeção de crescimento é da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD). A entidade, que reúne fabricantes de equipamentos e empresas que implementam projetos de geração distribuída, estima que a expansão vai resultar em investimentos de cerca de R$ 35 bilhões neste ano.
A isenção das tarifas de distribuição para a geração distribuída foi uma maneira de estimular o crescimento do setor no país, mas tornou-se alvo de polêmica. A revisão das regras se arrastou por anos na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e deixaram de lados opostos distribuidores e geradores de energia. A agência agora vai regulamentar o fim gradual dos estímulos, de acordo com a nova lei sancionada por Bolsonaro.
A consultoria mostra que os empreendimentos de geração remota que pedirem conexão à rede até janeiro de 2023 vão continuar competitivos, mas algumas iniciativas vão passar a ter a viabilidade mais restrita com o passar dos anos, sobretudo no caso das usinas com capacidade acima de 500 quilowatts (kW). “Vai haver uma grande procura por novos projetos nos próximos 12 meses, pois todo mundo vai querer se enquadrar na lei antiga. Este ano vamos ver, de longe, o maior volume de novos projetos de geração distribuída no Brasil”, afirma a diretora da consultoria, Camila Ramos.
Grandes bancos e fundos de investimento têm demonstrado maior interesse pelo segmento, mesmo com a alta nos juros. É o caso do Itaú BBA, que conta com operações que somam mais de R$ 1 bilhão. O banco tem visto a demanda por financiamentos no setor crescer, diz o chefe de energia na área de financiamento de projetos, Allan Batista. “Agora temos um marco, sabemos a modelagem, como avaliar risco e cenários. Essa sensibilidade traz um pouco mais de interesse em termos de crédito e investimentos”, afirma.
Batista diz que a janela de 12 meses após a sanção do marco pode trazer investimentos acima da média. Afirma que a volatilidade nos juros não deve inibir aportes no setor, que costuma ter uma visão de longo prazo. “Vemos atrasos nos projetos e sobrecusto por conta [dos preços] das commodities. Por um lado, temos um intervalo temporal para ter um benefício maior em 2022 e, do outro, esse sobrecusto”, diz.
O setor tem vivido uma forte movimentação em busca de recursos nos últimos meses. O Meu Financiamento Solar, plataforma de financiamento do Banco BV, prevê R$ 1 bilhão por mês em operações este ano.
Chrispim, da ABGD, afirma, no entanto, que há possíveis travas para o crescimento da geração distribuída no Brasil este ano, como a dificuldade da expansão da mão de obra capacitada, que tem afetado os prazos de alguns projetos. Outros fatores, como câmbio, custo do frete, elevação das commodities, alta demanda global e ano eleitoral vão continuar pressionando o setor. “Tivemos uma inflação global recente e tudo subiu. Esse movimento já aconteceu em 2021 e agora vemos que o preço parou de subir, mas não desceu. Há uma expectativa de estabilidade, mas não de redução”, diz.
Fonte: Valor Econômico
Até meados de 2021, a geração de energia elétrica solar cresceu no Brasil cerca de 67%
Até meados de 2021, a geração de energia elétrica solar cresceu no Brasil cerca de 67%
Se os aumentos gerais nos preços em 2021 causaram problemas para o bolso do brasileiro, a perspectiva para 2022 não é muito animadora. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a projeção de aumento no preço da energia elétrica para 2022 é de 21%.
Com a demanda de consumo cada vez mais alta, esse dado não é animador e demanda a busca por soluções que possam, ao menos, diminuir os gastos com energia elétrica.
Um dos mercados em franca expansão no Brasil e que acaba sendo uma solução para esse problema é o setor de energia fotovoltaica. A partir de um painel de placas solares que é instalado na residência, empresa ou indústria, o sistema fotovoltaico permite que “pequenas usinas” sejam criadas minando a necessidade de uso da energia “da rua”, ou seja, da energia fornecida pela rede elétrica convencional.
Os números são os melhores argumentos, sempre. Segundo dados do Boletim Mensal de Energia divulgado pelo site oficial do governo, até meados de 2021, a geração de energia elétrica solar cresceu no Brasil cerca de 67% em relação a 2020.
Isso porque as pessoas como um todo têm entendido o benefício que esse tipo de sistema traz. É claro que o investimento inicial é mais alto, mas a estimativa de payback (retorno sobre o investimento) é em torno de 3 a 5 anos.
O leitor mais desavisado pode estranhar esse número. Mas vale a pena lembrar que esse tipo de sistema tem vida útil de, pelo menos, 20 anos, com baixíssima manutenção.
Outra vantagem é que o sistema fotovoltaico é passível de financiamento. Dessa maneira, não existem “surpresas” com o aumento da tarifa e com as oscilações de mercado.
Façamos uma conta básica. Imagine que os 21% de aumento para 2022 sejam efetivados. Isso quer dizer que, se diluirmos esse aumento pelos 12 meses do ano, teremos um aumento médio de tarifa de 1,75% ao mês. Certamente, essa taxa é maior em relação à taxa de financiamento, começando por aí a economia.
Uma dúvida comum quanto ao uso de energia fotovoltaica em residências diz respeito à capacidade de geração e segurança do sistema.
Por esta razão, empresas como a LCA Soluções em Energia fazem análise do consumo médio através da fatura de energia, depois realizam o dimensionamento dos equipamentos e o projeto é feito conforme a necessidade do cliente, de acordo com os dados levantados.
A LCA se tornou referência na instalação de energia fotovoltaica no estado do Rio de Janeiro. Com sede em Campos dos Goytacazes, a empresa é uma das mais procuradas por ter uma equipe qualificada e por trabalhar com os melhores modelos de placas solares, além de possuir as melhores taxas do mercado.
Fonte: FDR
O objetivo principal da empresa é estar mais perto dos clientes e oferecer um serviço com ainda mais qualidade.
O objetivo principal da empresa é estar mais perto dos clientes e oferecer um serviço com ainda mais qualidade.
Para atender melhor a grande demanda de clientes que procuram a instalação de energia solar, a LCA Soluções em Energia vai inaugurar uma unidade que vai funcionar em Macaé. O objetivo principal da empresa é estar mais perto dos clientes e oferecer um serviço com ainda mais qualidade.
O local também será usado para que os clientes possam entender melhor como funciona o trabalho da LCA. Atualmente, a sede do grupo fica localizada em Campos, onde a empresa é referência no sistema de energia solar e já fez centenas de instalações de sistemas fotovoltaicos. Apesar de ter sede em Campos, a LCA também já fez várias instalações em outras cidades.
Em Macaé, a empresa já instalou placas solares em lanchonetes, frigoríficos, hotéis e em outros tipos de estabelecimentos comerciais. A John Cockerill, que é uma multinacional com base em Macaé, buscou os serviços da LCA para fazer a instalação do sistema fotovoltaico. Em breve, a empresa divulgará mais detalhes sobre a nova base em Macaé, que deve ser inaugurada no final de março.
Energia solar se tornou uma tendência
A energia solar vem sendo bem procurada por moradores de diferentes classes econômicas. Vários aspectos contribuíram para a maior utilização de energia fotovoltaica no Brasil, como, por exemplo, a crise hídrica, que encareceu o preço da energia, além das linhas de financiamento de energia solar, que ficaram com prazos de pagamento prolongados e juros mais baixos.
As placas solares podem gerar uma economia de até 95% na conta de luz. Estima-se que mais de R$ 20 bilhões serão investidos na geração de energia solar no Brasil até 2023, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Além disso, segundo a instituição, há uma projeção de faturamento de aproximadamente R$ 100 bilhões em 2030.
Fonte: Jornal O Milênio
A energia solar já trouxe ao Brasil, desde 2012, mais de R$ 74,6 bilhões em novos investimentos
A energia solar já trouxe ao Brasil, desde 2012, mais de R$ 74,6 bilhões em novos investimentos
O Brasil acaba de chegar à marca histórica de 14 gigawatts (GW) de capacidade instalada de energia solar fotovoltaica, a mesma potência da usina hidrelétrica binacional de Itaipu, informou a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
A marca leva em conta parques centralizados e a geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos, a chamada geração distribuída.
De acordo com a entidade, a fonte solar já trouxe ao Brasil, desde 2012, mais de R$ 74,6 bilhões em novos investimentos, R$ 20,9 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 420 mil empregos. Evitou também a emissão de 18 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.
"As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores", afirma Rodrigo Sauaia, presidente da Absolar.
Segundo análise da entidade, o setor espera um crescimento acelerado este ano nos sistemas solares em operação no Brasil, especialmente os sistemas de geração própria solar, em decorrência do aumento nas tarifas de energia elétrica e da entrada em vigor da Lei nº 14.300/2022, que criou o marco legal da geração própria de energia (geração distribuída).
"Trata-se, portanto do melhor momento para se investir em energia solar, justamente por conta do novo aumento já previsto na conta de luz dos brasileiros e do período de transição previsto na lei, que garante até 2045 a manutenção das regras atuais aos consumidores que instalarem um sistema solar no telhado até janeiro de 2023", explica Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da Absolar.O Brasil possui 4,7 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte, o equivalente a 2,4% da matriz elétrica do País.
Atualmente, as usinas solares de grande porte são a sexta maior fonte de geração do Brasil e estão presentes em todas as regiões, com empreendimentos em operação em dezenove Estados brasileiros e um portfólio de 31,6 GW já outorgados para desenvolvimento.
A geração própria de energia totaliza 9,3 GW de potência instalada da fonte solar. Isso equivale a mais de R$ 49,5 bilhões em investimentos, R$ 11 bilhões em arrecadação e cerca de 278 mil empregos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões do Brasil.
A tecnologia solar é utilizada atualmente em 99,9% de todas as conexões de geração própria no País, liderando com folga o segmento. Ao somar as capacidades instaladas das grandes usinas e da geração própria de energia solar, a fonte solar ocupa o quinto lugar na matriz elétrica brasileira. A fonte solar já ultrapassou a potência instalada de termelétricas movidas a petróleo e outros combustíveis fósseis na matriz.
Fonte: Época Negócios
O querosene solar é um substituto econômica e ecologicamente viável para os combustíveis fósseis.
O querosene solar é um substituto econômica e ecologicamente viável para os combustíveis fósseis.
A Swiss International Air Lines e o Grupo Lufthansa concluíram uma colaboração estratégica com a Synhelion, spin-off da ETH Zurich, para levar o combustível de aviação solar ao mercado. Isso fará da SWISS a primeira companhia aérea do mundo a usar o chamado “querosene solar”.
“Nossa parceria com a Synhelion é baseada em nossa visão compartilhada de tornar possível o voo neutro em carbono em operações regulares de voo através do uso de combustível solar”, explica o CEO da SWISS, Dieter Vranckx. “Estamos orgulhosos de que a SWISS será a primeira companhia aérea do mundo a voar com querosene solar. Em parceria com a Synhelion, estamos apoiando a inovação suíça e buscando e promovendo ativamente o desenvolvimento, a introdução no mercado e a ampliação desta tecnologia altamente promissora para a produção de combustíveis sustentáveis”.
“Acreditamos em um mundo globalizado conectado por uma mobilidade amiga do clima”, acrescenta o Dr. Philipp Furler, cofundador e CEO da Synhelion. “Nosso querosene solar neutro em carbono de próxima geração é um substituto econômica e ecologicamente viável para os combustíveis fósseis. O compromisso da SWISS e do Grupo Lufthansa destaca o grande interesse do setor de aviação em nosso combustível solar. E já estamos ansiosos pelo dia em que a primeira aeronave da SWISS decolar com nosso querosene solar.”
A Synhelion desenvolveu uma tecnologia chave para a fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF) a partir de fontes de energia renovável. O procedimento exclusivo usa calor solar concentrado para fabricar gás de síntese que pode ser sintetizado em querosene usando processos industriais padrão.
Este combustível de “sol para líquido” fecha o ciclo de carbono: quando queimado, produzirá apenas tanto CO2 quanto entrou em sua fabricação. O novo combustível contribui, assim, para a descarbonização efetiva do transporte aéreo.
A Synhelion construirá a primeira instalação do mundo para a produção industrial de combustível solar em Jülich (Alemanha) este ano. A SWISS deve se tornar o primeiro cliente do querosene solar em 2023.
Sob a colaboração agora concluída, a SWISS e o Grupo Lufthansa também apoiarão o desenvolvimento da planta de produção de combustível comercial planejada da Synhelion na Espanha.
Synhelion, SWISS, Edelweiss e o Grupo Lufthansa trabalham juntos desde 2020 para ajudar a reduzir as emissões de dióxido de carbono da aviação suíça por meio do uso de combustíveis solares.
Fonte: Swiss International Air Lines
Desafio Brasil Solar conecta ciência, educação, cultura e esporte em um único evento.
Desafio Brasil Solar conecta ciência, educação, cultura e esporte em um único evento.
A Prefeitura de Niterói e o Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social (Nides) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) vão realizar entre quarta (16) e terça-feira (22/03) uma competição com barcos movidos a energia solar na enseada de São Francisco, na altura da Praça do Rádio Amador.
O evento é mais uma etapa do Desafio Solar Brasil (DSB), projeto de extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro que reúne estudantes, técnicos e professores em equipes de todo o país, a bordo dos seus protótipos de embarcações movidas a energia solar. Antes da abertura, no dia 16, haverá uma barqueata do Fundão a Niterói, às 10h30. A programação oficial começa às 11h. Às 15h, acontecerá a largada da primeira etapa.
Os barcos são construídos especificamente para essa competição, que terá como ponto de concentração a praça do Radioamador. Segundo os organizadores, 14 equipes estarão competindo para descobrir quem tem o melhor desempenho e domínio sobre a montagem e construção de embarcações movidas a energia solar, estratégias de competição, organização e gerenciamento energético.
O secretário municipal do Clima de Niterói, Luciano Paez, afirma que o Desafio Solar Brasil é um evento que conecta ciência, educação, cultura e esporte dentro de uma proposta de sensibilização quanto às fontes de energia limpa e sustentável.
“Incentivar e qualificar os estudantes, envolvidos diretamente, e o público em geral, que poderá participar das diversas atividades paralelas, é uma das grandes formas de estimularmos soluções de mobilidade e práticas cotidianas de baixo carbono”, avaliou Paez.
O evento conta também com o apoio da Niterói Empresa de Lazer e Turismo (Neltur). Além da competição no mar, participantes e visitantes poderão participar de uma programação com atividades de ecoturismo, rodas de conversa, shows e feirinha. Haverá um esquema especial para chegada dos competidores e turistas, com montagem de palco, tendas, som e um CAT (Centro de Atendimento Turístico), além de um tour com os participantes até a trilha do platô, no Parque da Cidade.
O presidente da Neltur, Paulo Novaes, afirma que o evento, além de contribuir para a vinda de turistas e movimentar a economia da cidade, “É mais um incentivo para que Niterói avance como uma cidade sustentável”.
Quem for ao evento no dia 19, poderá se inscrever, no CAT da Neltur, para participar de um EcoTur no dia 21, saindo da Praça do Rádioamador indo até a trilha dos Platôs, no Parque da Cidade. Este EcoTur será realizado por duas vans que levarão grupos formados por até 20 pessoas, nos horários de 9h e outro 11h.
Programação - A estrutura da Neltur funcionará todos os dias da competição, das 9h às 17h, com os turismólogos Gustavo D’Ippólito, Renato Lima e Marcos Miklos e estagiários se revezando distribuindo material especializado a respeito da cidade, como a revista Niterói Experimente, e propagação de dois roteiros turísticos: “Niterói em 3 dias” e “Orla Niemeyer”.
Por enquanto a competição conta com 14 equipes confirmadas, incluindo duas de Niterói: uma da Universidade Federal Fluminense e outra da Escola Técnica Estadual Henrique Lage. Além disso, as embarcações, que poderão ser ou catamarãs ou monocascos, serão conduzidas por participantes de Rio de Janeiro, Macaé, Florianópolis, Angra dos Reis, São João da Barra e Joinville.
“A parceria entre a Secretaria do Clima de Niterói com o projeto Desafio Solar Brasil da UFRJ / NIDES, está sendo muito importante para a retomada das atividades presenciais dos estudantes.” Walter Suemitsu , Coordenador Geral do projeto e Decano do CT / UFRJ.
Fonte: O Dia
O registro na primeira quinzena de fevereiro de 2022 foi de um aumento na casa dos 86,2% da produção de energia solar.
O registro na primeira quinzena de fevereiro de 2022 foi de um aumento na casa dos 86,2% da produção de energia solar.
Os constantes aumentos na tarifa energética, chegando a 27% nos últimos doze meses, têm impulsionado o movimento de busca por energias renováveis, principalmente a energia solar. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dados divulgados no mês de janeiro de 2022 indicaram que o aumento das tarifas energéticas foi bem acima da inflação, com uma alta acumulada em 10,38%. Essa recorrência no aumento das tarifas acabou impulsionando ainda mais o movimento pelas energias renováveis. Só no Sistema Interligado Nacional (SIN), o registro na primeira quinzena de fevereiro de 2022 foi de um aumento na casa dos 86,2% da produção de energia solar, segundo o boletim da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Com certeza, as pequenas residências que realizam a instalação do Sistema de Produção de Energia Fotovoltaico têm contribuído para este crescimento. Não só por conta do aumento das tarifas, mas também por acreditar em um futuro mais sustentável. “As pessoas têm procurado mais por essas alternativas porque há algumas perspectivas econômicas que se somam a este investimento, que são muito vantajosas para os orçamentos familiares e até dos negócios que optam por esse modelo. Então, é natural que, em um gráfico, vejamos esse aumento no número de instalações”, explicou Luigi Scianni Romano, sócio-fundador da Incorporadora Alphaz, que possui como diferencial a aplicação de soluções sustentáveis em seus projetos
Em 2021, o Brasil ultrapassou a marca de 10 gigawatts de potência operacional da fonte fotovoltaica em usinas de grande porte e em pequenos e médios sistemas instalados em telhados, fachadas e terrenos, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). A geração de energia limpa deixou de emitir 10,7 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera. As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos.
O País passou a fazer parte dos 15 países com maior capacidade de geração solar instalada, lista liderada pela China (253,8 GW), seguida pelos Estados Unidos (73,8 GW) e Japão (68,6 GW).
Fonte: AJN¹
Para absorver energia diretamente do Sol e enviá-la à Terra, é necessário desenvolver estruturas gigantes de satélites.
Para absorver energia diretamente do Sol e enviá-la à Terra, é necessário desenvolver estruturas gigantes de satélites.
Em vez de painéis solares instalados em áreas verdes ou acoplados ao teto das casas, o governo do Reino Unido mira um pouco mais longe. Os britânicos estudam um projeto no valor de 16 bilhões de libras para construir uma estação de energia solar no espaço. A tecnologia foi apresentada no documento Net Zero Innovation Portfolio, relatório elaborado pelo Departamento de Negócios, Energia e Estratégia Industrial do país que sugere iniciativas de sistemas e tecnologia sustentáveis.
A solução, segundo reportagem do site Neural, poderia ajudar o Reino Unido a alcançar suas metas de sustentabilidade até 2050. Mas como funcionaria uma usina de desse tipo? O sistema envolve coletar energia solar no espaço e transferi-la para a Terra. Embora a ideia não seja nova, os recentes avanços tecnológicos tornaram essa perspectiva mais viável.
Iluminada 24 horas por dia
A vantagem é que uma estação de energia solar baseada no espaço em órbita é iluminada pelo Sol 24 horas por dia e, portanto, pode gerar eletricidade continuamente. Mas há alguns desafios. Uma estação desse porte também é baseada em um design modular, isto é, de várias peças, o que significa que vários robôs em órbita devem montar esses módulos solares. Transportar todos esses elementos para o espaço é difícil e caro.
Além disso, a montagem de uma única estação de energia solar baseada no espaço exigirá muitos lançamentos de ônibus espaciais. Embora a energia solar espacial seja projetada para reduzir as emissões de carbono a longo prazo, há emissões significativas associadas a lançamentos espaciais, diz a reportagem, baseada em um artigo de Jovana Radulovic, diretora da Escola de Engenharia Mecânica e de Design da Universidade de Portsmouth.
"Os ônibus espaciais não são atualmente reutilizáveis, embora empresas como a Space X estejam trabalhando para mudar isso. Ser capaz de reutilizar os sistemas de lançamento reduziria significativamente o custo geral da energia solar baseada no espaço", escreve a especialista.
A operação também enfrentaria desafios práticos. Os painéis solares podem ser danificados por detritos espaciais e não estariam protegidos pela atmosfera da Terra. Estar exposto a uma radiação solar mais intensa significa que eles podem se degradar mais rapidamente do que os da Terra, o que reduzirá a energia que são capazes de gerar.
A eficiência da transmissão de energia sem fio é outra questão. Transmitir energia por grandes distâncias – neste caso, de um satélite solar no espaço para o solo – é difícil. Com base na tecnologia atual, apenas uma pequena fração da energia solar coletada chegaria à Terra.
Fonte: Época Negócios
A ONU cita benefícios do uso de sistemas de energia de baixo carbono.
A ONU cita benefícios do uso de sistemas de energia de baixo carbono.
A Agência de Ciência Climática da ONU (Organização das Nações Unidas) publicou na segunda-feira (04) um novo relatório climático, intitulado de IPCC (Painel Intergovernamental sobre o Clima).
A sexta edição da publicação enfatiza a anulação das emissões líquidas de carbono para que se possa conter o aumento da temperatura global.
Dividido em 18 capítulos, o relatório trata de temas como infraestrutura, caminhos de desenvolvimento resilientes ao clima, biodiversidade e menciona a energia solar como ponto chave para um futuro sustentável.
Além disso, a ONU cita neste documento os benefícios do uso de sistemas de energia de baixo carbono.
O relatório apontou que, em escalas maiores, a implantação de energia solar em telhados de prédios reduz a demanda de energia para resfriamento do planeta em 12%, além de também reduzir a ilha de calor urbana, trazendo benefícios à saúde.
De modo geral, a ONU acredita que o aumento do uso de painéis solares contribui para a redução das emissões de gases do efeito estufa e melhora a qualidade do ar, além de trazer benefícios à comunidade e ao meio ambiente. “Os diferenciais da adoção de painéis solares podem ser obtidos pelo investimento simultâneo em outras tecnologias que utilizam energia renovável junto ao investimento em painéis solares”, destaca o relatório.
Outro destaque do documento publicado foram os benefícios de sistemas de energia distribuída que já estão sendo observados em pequenas ilhas e sistemas fotovoltaicos que requerem menos necessidade de uma infraestrutura grande e centralizada. “No setor rural, o uso de bombas de irrigação solar pode proporcionar diversificação de renda para pequenos agricultores, ao mesmo tempo que geram energia”.
Em comunicado junto ao relatório, Jim Skea, co-presidente do relatório do Painel, enfatizou que “É agora ou nunca”. Ele ainda destacou que se não houver um reforço de políticas, as emissões devem aumentar além de 2025, o que causará um aumento médio de 3,2 °C na temperatura global até 2100.
O relatório faz parte de uma série de três partes do Painel do Clima e diferente dos relatórios anteriores, que trataram sobre a mitigação de emissões de carbono e a promessa de alternativas de combustíveis sustentáveis, como energia solar e eólica, esse novo relatório destaca apenas a necessidade de cortar a demanda do consumidor.
Mudanças climáticas
Outro ponto destacado pelo documento é o desempenho das energias renováveis ??(solar, hidrelétrica, eólica), que pode ser afetado pelas mudanças climáticas. Mesmo que o aumento das temperaturas possa melhorar a eficiência da solar, o ponto negativo é que também pode diminuir a eficiência dos painéis fotovoltaicos e a degradação dos mesmos.
Isso porque, segundo o relatório, os efeitos excessivos da areia e poeira levadas pelo vento nas usinas de energia solar podem reduzir a produção de energia limpa. O relatório destaca ainda a necessidade de um fornecimento de energia confiável e resiliente, que consiga atender o desenvolvimento econômico e social.
Fonte: Canal Solar
Reajustes nas bandeiras amarela e vermelha 1 aumentariam a conta de luz dos brasileiros em 5% e 10% a partir de 2022.
Reajustes nas bandeiras amarela e vermelha 1 aumentariam a conta de luz dos brasileiros em 5% e 10% a partir de 2022.
A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) abriu na última terça-feira (12), uma consulta pública com o intuito de aumentar em até 57% o valor das bandeiras tarifárias no Brasil nos anos de 2022 e 2023.
Pela proposta, o valor da bandeira tarifária amarela aumentará 56%, de R$ 1,874 para R$ 2,927 a cada 100 kWh consumidos pelo consumidor, enquanto a bandeira vermelha 1 subirá 57%, de R$ 3,971 para R$ 6,237.
Os reajustes nas duas modalidades de bandeiras implicariam em um aumento na conta de luz residencial de 5% e 10%, respectivamente, quando forem acionadas.
Já a bandeira vermelha 2 terá uma leve redução, de 1,7%, de R$ 9,492 a cada 100 kWh para R$ 9,330. Mesmo assim, o valor representa um aumento de 15% ante a tarifa residencial média vigente.
A proposta ainda pode sofrer alterações durante a consulta pública, tendo em vista que sugestões poderão ser enviadas para a ANEEL, entre os dias 14 de abril e 4 de maio. De acordo com a Agência, os aumentos propostos são motivados, principalmente, por causa:
Bandeira verde em 2022
Mesmo com todos os problemas listados, a ANEEL confirmou o que foi dito, nesta semana, pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), destacando que a revisão dos valores não devem trazer impacto na contas de luz dos brasileiros em 2022, já que há uma grande probabilidade de permanência de bandeira verde (sem custo adicional) até dezembro.
As duas entidades afirmam que o volume de chuvas registrado desde o final do ano passado e a atual situação dos principais reservatórios brasileiros permitirá ao país atravessar o restante do ano de forma mais segura do que em relação a 2021, quando o Brasil ficou à beira de um colapso de energia em razão da maior crise hídrica dos últimos 91 anos.
Bandeiras tarifárias
O sistema de bandeiras tarifárias é o que define o real custo da energia no Brasil. Quando as condições de geração de energia não são favoráveis, é preciso acionar as usinas termelétricas, elevando os custos.
Assim, cobranças adicionais têm por objetivo cobrir a diferença e também funcionam para frear o consumo da população. A bandeira verde é a modalidade que conta com isenção da tarifa, quando a capacidade das usinas hídricas encontram-se em boas condições.
Já as cores amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) variam respectivamente, de acordo com as condições de geração, enquanto que a bandeira Escassez Hídrica, a mais cara de todas e criada em setembro do ano passado, é acionada apenas em momentos de extrema gravidade.
Fonte: Canal Solar
Matéria tramita no Congresso e pode ser incluída no Marco Legal da Micro e Minigeração Distribuída.
Matéria tramita no Congresso e pode ser incluída no Marco Legal da Micro e Minigeração Distribuída.
Um Projeto de Lei (918/2022) em tramitação no Congresso propõe a isenção dos custos de bandeiras tarifárias para os consumidores que produzem a própria energia. Isso protegeria esse público de taxas extras na conta de energia.
Caso aprovada, a matéria deve ser incluída no Marco Legal da Micro e Minigeração Distribuída.
A cobrança da bandeira de escassez hídrica, a mais cara do sistema, encareceu a energia dos brasileiros por vários meses, encerrando-se apenas no dia 16 de abril deste ano.
COMO FUNCIONA HOJE
Hoje, as bandeiras tarifárias já são cobradas de forma diferenciada para quem produz a própria energia.
Por exemplo, se uma unidade consumidora produzir 500 Kw, isso deverá ser abatido da conta final. Se a conta apontou um consumo de 550 Kw, isso significa que o cliente produziu 90% de tudo o que consumiu de energia no mês, e somente 10% foi o consumo direto da rede de distribuição. Assim, a conta de energia deverá incidir apenas sobre os 10% consumidos, assim como a cobrança da bandeira tarifária.
“Além da economia na conta de energia, o cliente também está economizando no valor da bandeira tarifária que incidiria sobre o consumo que ele mesmo produziu”, completa Mario.
Mas com o projeto de lei aprovado, a taxa seria inteiramente excluída.
A pauta será analisada em caráter conclusivo, sem necessidade de apreciação em Plenário. Precisa passar por comissões, como a de Defesa do Consumidor, de Minas e Energia e Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Diário do Nordeste
Previsão é que a capacidade da fonte atinja a marca de 190 GW pela primeira vez em um único ano.
Previsão é que a capacidade da fonte atinja a marca de 190 GW pela primeira vez em um único ano.
Em 2022, a capacidade das fontes renováveis em todo o mundo deverá atingir um crescimento recorde de 8% na comparação com 2021, ultrapassando a marca de 300 GW pela primeira vez em um único ano, segundo estimativa da IEA (International Energy Agency).
Deste montante, a energia solar será responsável por cerca de 60% do aumento, atingindo seu melhor resultado em toda historia, com o comissionamento de 190 GW e um ganho de 25% na comparação com 2021.
Segundo a Agência, além da expansão natural das renováveis, outros motivos explicam o crescimento recorde das fontes limpas são as políticas aceleradas de transição energética adotadas pela União Europeia, China e Estados Unidos.
Na China, o governo local tem investido em subsídios para projetos de energia limpa, visando zerar as emissões de carbono de seus municípios. “Fora da China, a União Europeia foi o segundo maior mercado em termos de aumento de capacidade, com a região superando pela primeira vez o recorde histórico em 2011”, destaca a IEA.
“A energia solar fotovoltaica sozinha representou a maioria da expansão no ano passado devido à aceleração de projetos na Espanha, França, Polônia e Alemanha, que foi impulsionada por uma combinação de leilões liderados pelo governo e incentivos solares fotovoltaicos distribuídos”. ressalta a entidade.
Já com relação aos Estados Unidos, a Agência explica que a expansão das renováveis, em especial da solar, continuou a aumentar graças aos créditos fiscais de investimento, disponíveis até 2023-2024. “Isto proporcionou um ambiente político relativamente estável, mesmo que a oferta dos desafios logísticos e de cadeia tenha impedido um crescimento muito mais rápido”.
Energia solar em 2023
Ainda de acordo com a IEA, a menos que novas políticas e mais fortes sejam implementadas em 2023, as energias renováveis ??globais as adições de capacidade devem permanecer estáveis ??em comparação com 2022.
No entanto, apesar do cenário de estagnação, a entidade entende que a solar deve ser a única fonte que crescerá e atingindo a barreira dos 200 GW. Enquanto isso, a expansão da energia eólica e da bioenergia deverão seguir estáveis e a energia hidrelétrica 40% menor.
Fonte: Canal Solar
Produção fotovoltaica na América Latina cresceu 44% em 2021, desempenho puxado pelo Brasil e Chile, principalmente.
Produção fotovoltaica na América Latina cresceu 44% em 2021, desempenho puxado pelo Brasil e Chile, principalmente.
Dados do “Global Market Outlook for Solar Power 2022-2026”, relatório de referência para os avanços do mercado de energia solar no mundo e projeções de crescimento, revelam que a produção fotovoltaica alcançou 1 TW de capacidade instalada no mundo.
A marca histórica foi ultrapassada, segundo o relatório, há alguns dias e revela a performance da renovável que há 20 anos tinha apenas 2 GW globais. Em 2021, pela primeira vez, e apesar dos impactos da pandemia, foram instalados mais de 200 GW de energia solar no mundo. Com este desempenho, essa passa a ser a segunda renovável no ranking depois da energia hídrica.
“Vejo com alegria o anúncio feito na Global Market Outlook For Solar Power 2022-2026 da Solar Power Europe. A energia solar é uma fonte renovável de importante na contribuição para o avanço da transição energética mundial. Entretanto, devemos pontuar que ela por si só não é suficiente para o atendimento da demanda mundial”, ressaltou Luiz Fernando Rosa Mendes, doutor em Ciências Naturais e professor do IFFluminense, onde leciona sobre Energia e Meio Ambiente.
Ainda segundo ele, é necessário que o setor esteja também atento aos impactos ao ambiente no que diz respeito a extração do recurso natural para obtenção dos módulos fotovoltaicos, tais como: silício, alumínio, vidro, prata, cobre, etc.
O foco desta edição do Global Market Outlook for Solar Power é na América Latina, região que cresceu 44% em 2021, desempenho puxado pelo Brasil e Chile, principalmente.
O Brasil, inclusive, é um dos principais destaques do relatório da Solar Power Europe, associação com sede em Bruxelas e que reúne mais de 260 organizações do setor. Nas projeções ambiciosas do estudo, o país pode chegar a 54 GW de capacidade solar até 2026.
“Eu creio que o país precisa ampliar os incentivos e subsídios do uso da energia solar, seja térmica quanto fotovoltaica, principalmente para as classes de menor renda. Essas classes mais pobres são aquelas que mais sofrem com os aumentos sucessivos nas tarifas de energia elétrica e são também as com menor resiliência às crises hidroenergéticas. Essa lógica deveria também se estender aos produtores rurais, principalmente os da agricultura familiar”, destacou o professor.
Hoje a energia solar ocupa a quinta posição na matriz elétrica brasileira, com 15,3 GW de capacidade instalada em operação.
Segundo o levantamento de entidades do setor, o mercado de energia solar teria trazido investimentos de R$ 82 bilhões ao Brasil desde 2012 e evitado a emissão de 22 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.
Potencial do RJ é mapeado
Apontado como um dos expoentes na geração de energia limpa no país, o Rio de Janeiro lançou há uma semana o Mapa da Produção de Energia Solar no estado. A publicação feita pelo Governo fluminense apresenta o cenário de produção, as oportunidades de crescimento e as iniciativas do Executivo para estimular os investimentos na geração de energia limpa no estado.
– O Rio de Janeiro tem um enorme potencial para o desenvolvimento da energia solar, que já alavancou cerca de R$ 1,9 bilhão em investimentos no estado e criou mais de 10 mil vagas de emprego para a população. É uma fonte de energia limpa e sustentável, que traz inúmeros benefícios ambientais e também promove significativa economia nas contas por ser bem mais barata – afirma o governador Cláudio Castro.
O Mapa, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais, em parceria com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), mostra que o estado ocupa o 8º lugar no ranking nacional de geração distribuída, com potência instalada atual de mais de 428 MW, correspondendo a 4,05% da matriz energética brasileira.
O Rio de Janeiro é também o 5º estado do Brasil em quantidade de sistemas solares instalados: mais de 45 mil casas, mil propriedades rurais, 3.500 comércios e 250 indústrias utilizam a fonte, e há mais de 100 sistemas instalados.
Além disso, o Rio de Janeiro possui hoje 10 projetos de geração centralizada, que totalizam a potência de mais de 4,5 MWp e geração de até 7,4 GWh/ano. Dois outros projetos estão em fase de construção, em São João da Barra, no Norte Fluminense, e totalizam a potência de 468 MWp.
– Este é o segundo de uma série de estudos sobre a geração de energia renovável no estado. Os próximos serão sobre o potencial de geração de energia eólica offshore e hidrogênio, que vamos lançar durante um evento sobre energias renováveis, programado para julho – explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais, Cássio Coelho.
Empresas também aproveitam o bom momento
O crescimento na demanda pela instalação da energia solar também está sendo sentido por empresas que executam projetos de instalação, como é o caso da LCA Energia Solar, com atuação em Campos e outras cidades do Norte e Noroeste Fluminense, além da Região dos Lagos e Sul do Espírito Santo.
“Nossa demanda depois do Carnaval, aumentou bastante! Na verdade, vem numa crescente desde ano passado. Trabalhamos desde 2019 com energia solar. Fornecemos material, instalamos e homologamos na concessionária”, afirmou o diretor geral da LCA, Victor Alvarenga.
O investimento não é dos mais baixos, mas as promessas de retorno em economia na conta de luz têm feito cada vez mais pessoas a recorrerem à energia solar. Um projeto básico inicial sai em média a R$ 13 mil.
“Há procura tanto empresarial como residencial, porém acabamos executando mais residencial em quantidade por mês. Mas a procura comercial aumenta a cada dia”, contou Victor Alvarenga.
Segundo o portifólio da empresa, com a instalação dos painéis solares, o imóvel é capaz de produzir toda a energia que consome, o que pode chegar a uma economia de 95% na conta de luz já no primeiro mês após a implantação. O retorno do investimento para instalação varia de projeto para projeto, mas geralmente gira em torno de 2 a 5 anos.
Morador de Campos, Jorge William Manhães Virgilio instalou o sistema de energia solar em 2017 na sua casa e, diante do bom retorno, motivou os seus familiares a também implantar na casa que era dos pais.
“Na casa da nossa família a gente pagava de R$ 900,00 a R$ 1000,00, hoje a conta vem no máximo R$ 250,00. Além de ser uma energia limpa e estar contribuindo para o meio ambiente, a economia nos valores da conta é muito significativo”, salientou Jorge.
Além da casa da família dele, na sua própria residência, o sistema tem surtido o efeito esperado, tanto que por lá ele já tem produzido energia excedente ao seu consumo, que pretende direcionar ao imóvel de praia em Santa Clara, em São Francisco de Itabapoana.
Fonte: Rota Verde
Fonte fotovoltaica corresponde hoje por 8,1% da matriz elétrica nacional, destaca levantamento da ABSOLAR
Fonte fotovoltaica corresponde hoje por 8,1% da matriz elétrica nacional, destaca levantamento da ABSOLAR
A energia solar ultrapassou as termelétricas de gás natural e de biomassa e se tornou a terceira maior fonte da matriz elétrica nacional, ficando atrás somente das hidrelétricas e das usinas eólicas, segundo dados da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).
O mapeamento da entidade revela que a fonte já corresponde por 8,1% de toda a matriz, com 16,4 GW de potência instalada nos segmentos de geração distribuída (11,31 GW) e centralizada (5,09 GW).
Na comparação com o boletim de janeiro, o crescimento da energia solar em 2022 chama a atenção: foram exatos 3,4 GW instalados nos primeiros seis meses do ano, sendo quase 90% a partir de residências, fachadas e pequenos terrenos.
O crescimento da solar, assim como a de outras fontes, tem ajudado o Brasil a diversificar a matriz e fazer com que o país seja menos dependente das hidrelétricas. No ano passado, a falta de chuvas e o baixo nível dos reservatórios acendeu um alerta para essa importância.
Segundo o MME (Ministério de Minas e Energia), nos próximos anos, a previsão é de uma redução significativa da participação das hidrelétricas no país por conta do avanço das fontes eólica e solar, incluindo projetos de geração distribuída voltados para pequenos consumidores.
Nos últimos dez anos, além de garantir economia na conta de luz dos brasileiros, a energia solar também já foi responsável por evitar a emissão de mais de 24,6 bilhões de toneladas de carbono na atmosfera e garantir inúmeros benefícios sociais para o país.
Entre eles estão: a criação de mais de 492 mil novos empregos, a atração de mais de R$ 87 bilhões em investimentos, além da arrecadação de mais de R$ 23 bilhões em tributos, o que ajuda a fomentar a economia e o desenvolvimento de estados e municípios.
Fonte: Canal Solar
Rod Lourival Martins Beda, 1339 - Parque Imperial - Campos/RJ
Macáe:(22) 99835-3956
Campos:(22) 99744-4644
Espírito Santo:(28) 99883-8358
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